O povo sertão do nordeste te espera
O que acha de ajudar as famílias mais vulneráveis no nordeste? Se está a fim de fazer algo de bom nesse momento tão delicado, a hora é agora! Para a fome não existe vacina, mas tem solidariedade.
Nossa proposta é atender as necessidades sociais na região da zona leste onde encontra-se muitas famílias carentes e que estão sem meios para gerar renda e se manterem. Por conta do caos em torno da pandemia do Covid-19 a situação piorou ainda mais e o enfrentamento da fome é o principal foco nesse contexto. Famílias que dependem das comunidades para trabalhar e gerar renda estão paradas, respeitando a quarentena, a fim de protegerem suas vidas e de seus entes, porém, não tendo outra forma de trabalho, ficam suscetíveis a miséria que por muitas vezes é enfrentada no dia-a-dia das comunidades carentes.
Com a pandemia do Covid-19, a situação fica ainda mais difícil, por isso estamos trabalhando muito duro para tentar aliviar um pouco o sofrimento dos moradores das comunidades. A quarentena e o distanciamento social afeta diretamente a economia que é gerada nas comunidades, colocando em xeque as famílias de baixa renda, ou renda alguma e que dependem do trabalho informal para sobreviverem. A proteção contra o Covid-19 vem em primeiro lugar, mas a proteção dos lares dependem do básico para seguirem firmes nessa luta. Produtos alimentícios e de higiene darão o suporte necessário para isso.
Estamos enfrentando o problema do Covid-19 todos juntos e o Projeto Social Mover Compaixão – composto por pessoas físicas e que estão dispostas a se doarem ao próximo – existe para dar suporte e levar mais dignidade ao povo de baixa renda das periferias.
Juntos montamos uma frente de enfrentamento à fome onde captamos recursos alimentícios e de higiene pessoal básico para atender as famílias mais carentes das comunidades da zona leste.
Nosso plano é atender pelo menos 100 famílias com cestas básicas e produtos de higiene enquanto durar o período da quarentena e distanciamento social impostos pelo governo e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).